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Atendimento

Olá, aqui é Pâmela, muito prazer!
Ofereço atendimento psicológico para adultos.
Posso receber você presencialmente ou virtualmente, por chamada de vídeo. Quando quiser marcar um horário comigo clique aqui e me envie uma mensagem.

Mas quem é Pâmela Maia?

Psicóloga Clínica experiente em atendimento para adultos.
Graduada em Psicologia pela Universidade Anhembi Morumbi; capacitada em Acompanhamento Terapêutico (AT) na abordagem Fenomenológica pelo Projeto Humanitas e pós-graduada em Psicopatologia Fenomenólogica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Minimalista, fascinada por astronomia, filosofia, ficção científica, ballet, por gente e pela vida.

Atendimento

Olá, aqui é Pâmela, muito prazer!
Ofereço atendimento psicológico para adultos.
Posso receber você presencialmente ou virtualmente, por chamada de vídeo. Quando quiser marcar um horário comigo clique aqui e me envie uma mensagem.

Mas quem é Pâmela Maia?

Psicóloga Clínica experiente em atendimento para adultos.
Graduada em Psicologia pela Universidade Anhembi Morumbi; capacitada em Acompanhamento Terapêutico (AT) na abordagem Fenomenológica pelo Projeto Humanitas e pós-graduada em Psicopatologia Fenomenólogica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Minimalista, fascinada por astronomia, filosofia, ficção científica, ballet, por gente e pela vida.

Costumo dizer que na psicoterapia o encontro não é comigo. Minha presença enquanto psicoterapeuta tenta se fazer instrumento para o encontro do paciente consigo mesmo. Eis aqui o compromisso mais importante de uma pessoa, olhar para si, cuidar de si. Essa convocação se evitada cobra um preço: adoecimento. Terapia é uma oportunidade de dirigir outros olhares a que é vivido. Ressignificar, ver de um outro modo a própria história, o momento, o que está por vir. Como terapeuta, “me empresto” pra você. E nessa relação entre nós que experiências podem surgir. Talvez uma amostra do que você vive com os outros, da sua interação com o mundo. O que acontece no encontro entre terapeuta e paciente pode se tornar conteúdo pro próprio processo de terapia. Se for a sua hora, estou aqui pra te ouvir, acolher, acompanhar e cuidar, pra pensarmos juntos.

Um terapeuta precisa ser um “perguntador”, atento de tal modo que seja capaz de fazer perguntas que sirvam ao paciente como uma lanterna. Quem segura a lanterna, escolhe a direção a ser iluminada e se vai ser iluminada é o paciente. Sempre no seu tempo. As perguntas surgirão daquilo que o paciente traz do que e como vivencia.

Esse é o material de que são feitas as perguntas. 

Entre outras coisas, a saúde de um ser humano depende de ele se oferecer acolhimento, respeito, cuidado, atenção as próprias necessidades. Em terapia, ocasiões no processo podem inaugurar ou fortalecer esses recursos.  A vida carrega em si uma beleza extraordinária, mas não é tarefa fácil. Ela pode ser hostil e dura. É assim que funciona, “dores e delícias”, como disse Caetano em versos. Os desafios não cessam, mas contar consigo mesmo enquanto se vive pode tornar mais fluido, sereno e claro o seu caminho. Isso, inclusive, influencia sua relação com as outras pessoas, até para pedir ajuda à elas e quando pedir. Tudo isso diz respeito à todos nós, os viventes. 

Dor: algo absolutamente humano. Para me fazer entender, vou comparar ferimentos no corpo com aqueles que acontecem com as nossas vivências emocionais, sentimentos, afetos.

A vida, as situações, os relacionamentos podem machucar de variadas maneiras e intensidades. Podemos machucar a nós mesmos, inclusive. Ferida dói. Toda dor é um sinal, solicita atenção e cuidado. A questão é: onde, o que, como, o quanto dói. Conhecer a si mesmo é essencial pra esse cuidado. Pode-se cuidar melhor daquilo que é compreendido.

Ferida não cuidada inflama. Pode deixar cicatriz ou não.

Se deixada, ainda assim pode ser cuidada. “Vai doer mais mexer naquilo que já me dói?” É possível, mas o trabalho do terapeuta durante o processo é acompanhar, acolher e respeitar o tempo do paciente.

O paciente é quem escolhe o que e quando vai ser tocado. 

Terapia
Costumo dizer que na psicoterapia o encontro não é comigo. Minha presença enquanto psicoterapeuta tenta se fazer instrumento para o encontro do paciente consigo mesmo. Eis aqui o compromisso mais importante de uma pessoa, olhar para si, cuidar de si. Essa convocação se evitada cobra um preço: adoecimento. Terapia é uma oportunidade de dirigir outros olhares a que é vivido. Ressignificar, ver de um outro modo a própria história, o momento, o que está por vir. Como terapeuta, "me empresto" pra você. E nessa relação entre nós que experiências podem surgir. Talvez uma amostra do que você vive com os outros, da sua interação com o mundo. O que acontece no encontro entre terapeuta e paciente pode se tornar conteúdo pro próprio processo de terapia. Se for a sua hora, estou aqui pra te ouvir, acolher, acompanhar e cuidar, pra pensarmos juntos.
Perguntas
Um terapeuta precisa ser um "perguntador", atento de tal modo que seja capaz de fazer perguntas que sirvam ao paciente como uma lanterna. Quem segura a lanterna, escolhe a direção a ser iluminada e se vai ser iluminada é o paciente. Sempre no seu tempo. As perguntas surgirão daquilo que o paciente traz do que e como vivencia.

Esse é o material de que são feitas as perguntas.
Saúde Mental
Entre outras coisas, a saúde de um ser humano depende de ele se oferecer acolhimento, respeito, cuidado, atenção as próprias necessidades. Em terapia, ocasiões no processo podem inaugurar ou fortalecer esses recursos. A vida carrega em si uma beleza extraordinária, mas não é tarefa fácil. Ela pode ser hostil e dura. É assim que funciona, "dores e delícias", como disse Caetano em versos. Os desafios não cessam, mas contar consigo mesmo enquanto se vive pode tornar mais fluido, sereno e claro o seu caminho. Isso, inclusive, influencia sua relação com as outras pessoas, até para pedir ajuda à elas e quando pedir. Tudo isso diz respeito à todos nós, os viventes.
Sofrer é normal?
Dor: algo absolutamente humano. Para me fazer entender, vou comparar ferimentos no corpo com aqueles que acontecem com as nossas vivências emocionais, sentimentos, afetos. A vida, as situações, os relacionamentos podem machucar de variadas maneiras e intensidades. Podemos machucar a nós mesmos, inclusive. Ferida dói. Toda dor é um sinal, solicita atenção e cuidado. A questão é: onde, o que, como, o quanto dói. Conhecer a si mesmo é essencial pra esse cuidado. Pode-se cuidar melhor daquilo que é compreendido. Ferida não cuidada inflama. Pode deixar cicatriz ou não. Se deixada, ainda assim pode ser cuidada. "Vai doer mais mexer naquilo que já me dói?" É possível, mas o trabalho do terapeuta durante o processo é acompanhar, acolher e respeitar o tempo do paciente. O paciente é quem escolhe o que e quando vai ser tocado.

Contato

R. Luís Coelho, 308 – conj 68 • São Paulo • SP • Brasil

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